quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Fazenda Babilônia - Pirenópolis

A Fazenda Babilônia fica a 25 quilômetros da Cidade de Pirenópolis, em pleno cerrado Goiano (veja o site da Fazenda aqui).

Com mais de 200 anos, o Engenho São Joaquim, antigo nome da Fazenda Babilônia, foi um dos maiores engenhos de açúcar do Brasil e chegou a ter 200 escravos.  Produzia açúcar, mandioca e algodão e no século XIX era considerada a maior empresa agrícola de Goiás.




Além da beleza da fazenda e de toda a história que transpira na magnífica casa, a Fazenda Babilônia ainda prepara um fantástico café colonial com especialidades da cozinha tradicional de um Brasil que só resiste bravamente em alguns poucos lugares.

Exemplos de pratos são a carne de porco na lata, a matula de galinha, a paçoca de carne seca, o pau-a-pique, o cavaco de queijo, bolo da senzala, virado de raspa e outros tantos.  Uma descrição detalhada pode ser encontrada clicando aqui.

A mesa super farta


Requeijão quente

Até uma maritaca veio provar

Além de ser delicioso, é um resgate fenomenal dessa cozinha tipicamente nossa, que mistura elementos indígenas, negros e europeus e que, aos poucos, com a urbanização da população, a falta de tempo nas grandes cidades e o esvaziamento do campo, vai tristemente desaparecendo num caminho sem volta.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dia da Caça e Pesca




O presidente americano Barack Obama proclamou o dia 28 de setembro como o dia da caça e da pesca, conforme o texto abaixo.

É triste como, ao mesmo tempo, por aqui, cada vez mais nos distanciamos e afastamos de tudo que é razoável e embarcamos em discursos vazios e sem o mínimo de conteúdo, só porque atendem a alguns interesses.  O futuro é desolador...



BY THE PRESIDENT OF THE UNITED STATES OF AMERICA

A PROCLAMATION

Through hunting and fishing, in traditions handed down from generation to generation, families strengthen their bonds and individuals forge connections with the great outdoors. They rise before dawn to cast a line on a misty stream or wait patiently in a stand as a forest awakes. Parents help toddlers reel in their first catch, and young hunters master the call of a wild turkey. On National Hunting and Fishing Day, we celebrate these longstanding traditions and recommit to preserving the places in which they flourish.

Working across all levels of government and alongside nonprofits, private organizations, and conservation advocates, my Administration launched the America's Great Outdoors Initiative. This program engages Americans at the grassroots level to protect and restore our cherished lands and waters and to help reconnect all Americans, regardless of their age or background, to the outdoors. Anglers and hunters have played an integral role, living up to their legacy as some of our Nation's strongest defenders of wild places.

In addition to its significance as a time-honored tradition, outdoor recreation supports millions of jobs. Hunting and fishing form a large part of this essential industry, bolstering tourism, strengthening America's economy, and funding conservation through fishing licenses or duck stamps.

Today, as we reflect on the value hunting and fishing bring to our lives -- from fortified family bonds to a renewed appreciation for nature -- let us ensure future generations will have the same opportunity to take part in this experience.

NOW, THEREFORE, I, BARACK OBAMA, President of the United States of America, by virtue of the authority vested in me by the Constitution and the laws of the United States, do hereby proclaim September 28, 2013, as National Hunting and Fishing Day. I call upon all Americans to observe this day with appropriate programs and activities.

IN WITNESS WHEREOF, I have hereunto set my hand this twenty-seventh day of September, in the year of our Lord two thousand thirteen, and of the Independence of the United States of America the two hundred and thirty-eighth.

BARACK OBAMA

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Cajuzinho do Cerrado

O cajuzinho-do-cerrado, também chamado cajuí ou cajueiro-do-campo (Anacardium Humile) é árvore típica do cerrado brasileiro e se dá bem em solos ácidos.

De formato igual ao do caju comum, e embora tenha a castanha quase do mesmo tamanho, é bem menor e mais azedinho, mas muito gostoso.


Com uma boa cachacinha, na caçamba da caminhonete, não tem igual...